Em um cenário corporativo cada vez mais pressionado por metas ESG, orçamentos enxutos e exigências de inovação contínua, as empresas que atendem outras empresas (modelo B2B) enfrentam o desafio de entregar mais valor com menos recursos. Nesse contexto, as soluções open source empresariais da SUSE surgem como uma alternativa estratégica para aliar sustentabilidade, eficiência operacional e redução de custos.
Durante décadas, muitas empresas ficaram presas a fornecedores de software proprietário, enfrentando altos custos de licenciamento, dependência tecnológica e pouca flexibilidade para inovar. Com a aquisição da VMware pela Broadcom, esse cenário se agravou: aumentos de preços, mudanças nos modelos de assinatura e incertezas no roadmap de produtos levaram muitas organizações a buscar alternativas mais sustentáveis e previsíveis.
É nesse ponto que a SUSE se destaca. Com um portfólio 100% open source, a empresa oferece soluções que eliminam o vendor lock-in, permitindo que seus clientes escolham a infraestrutura que melhor se adapta às suas necessidades — seja on-premises, em nuvem ou em ambientes híbridos.
A adoção de soluções SUSE tem gerado resultados concretos. Um exemplo é a ArcelorMittal Sistemas, que modernizou sua infraestrutura com SUSE Linux Enterprise Server (SLES) e SUSE Multi-Linux Manager. O resultado? Um aumento de 86% na produtividade, redução do tempo de implantação de 40 para 8 horas e uma economia de 58% nos custos com sistema operacional.
Outro caso emblemático é o da Aussie Broadband, que consolidou sua infraestrutura com SUSE Rancher Prime e SUSE Virtualization. A empresa conseguiu implantar clusters Kubernetes em menos de duas horas e unificar a gestão de VMs e containers, reduzindo a complexidade e os custos operacionais.
A sustentabilidade vai além da economia financeira. Ao adotar soluções open source como o SUSE Harvester — uma plataforma de virtualização moderna e eficiente — as empresas reduzem o consumo de recursos computacionais, otimizam o uso de hardware e diminuem a necessidade de equipamentos especializados.
Além disso, a automação de tarefas rotineiras e a integração com Kubernetes promovem uma gestão mais inteligente dos recursos, reduzindo desperdícios e aumentando a eficiência energética. Isso contribui diretamente para metas ambientais e relatórios de sustentabilidade corporativa.
Ao contrário do mito de que open source é sinônimo de “faça você mesmo”, a SUSE combina o melhor dos dois mundos: uma comunidade global ativa e um suporte técnico corporativo robusto. Isso garante que as empresas tenham acesso a inovações constantes, sem abrir mão da estabilidade e da segurança exigidas em ambientes críticos.
Soluções como o SUSE NeuVector, por exemplo, oferecem segurança de ponta para ambientes Kubernetes, com inspeção profunda de pacotes, detecção de ameaças em tempo real e conformidade com normas como GDPR e PCI-DSS. Tudo isso com a flexibilidade e economia do modelo open source.
A SUSE também se destaca por fomentar um ecossistema aberto, que inclui parceiros de hardware, software e serviços. Isso amplia as possibilidades de integração e acelera a inovação. Empresas como CONA Services (Coca-Cola) e Child Rescue Coalition já colhem os frutos dessa abordagem colaborativa, com ganhos em agilidade, segurança e impacto social.
Para empresas B2B que buscam entregar mais valor aos seus clientes, as soluções open source da SUSE representam uma escolha estratégica. Elas não apenas reduzem custos e aumentam a eficiência, mas também alinham a TI corporativa com os princípios de sustentabilidade, inovação e liberdade tecnológica.
Em um mundo onde cada decisão de infraestrutura impacta diretamente o negócio, optar por uma plataforma aberta, segura e escalável como a da SUSE é mais do que uma tendência, é uma necessidade.
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